Estêvão era um homem muito abençoado por Deus
e cheio de poder.
Ele fazia milagres e maravilhas entre o povo.
Atos 6.8 (leia 6.8-10) – BLH
Estêvão tinha a vida plena e esta se manifestou pela sua vida gasta em torno do próximo. Ele atuava entre o povo, compartilhando a sua vida com aqueles que estavam carecendo das bênçãos que ele havia recebido. O campo de ação de Estêvão era o povo e não a igreja. Ele foi escolhido para distribuir mantimentos às viúvas da igreja de origem grega. Entretanto, esta passagem o encontra fora do ambiente da igreja, distribuindo perdão, cura e vida plena à população...
Se Estêvão tivesse ficado quietinho dentro da igreja, ninguém teria se importado com o seu ministério! Mas, ele levou o seu ministério a lugares públicos, entrando em choque com os interesses de privilégio e de poder! Estêvão ameaçou os poderosos e estes tinham que tomar providências para se livrarem dele. Conhecemos a história, Estêvão se tornou o primeiro mártir da era cristã.
Uma igreja grande voltada para si não é uma ameaça para ninguém porque não luta pela justiça e pelo povo. Parece que as nossas igrejas de hoje não são capazes de produzir mártires.
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