Paulo foi vê-los e acabou ficando ali
para trabalhar com eles,
porque a profissão de Paulo e a deles era a mesma
fazer barracas.
Atos 18.3 (leia 18.1-8) – BLH
Paulo não chegava de “pára-quedas", atacava e logo ia embora... Ele se fixava na comunidade por algum tempo participando da vida do povo. Paulo não se colocava acima dos outros, mas, em pé de igualdade com os demais! A sua vida servia de modelo, um modelo prático que poderia ser seguido pelos outros.
Paulo tinha a autenticidade de não se julgar acima dos outros e de exercer uma profissão secular como os demais. Após sua conversão, Paulo trabalhava com as mãos, era artesão, fazia barracas. Ele se sustentava com este trabalho, homem do povo, se identificava com o povo...
Em contraste, eu era profissional de uma instituição chamada igreja, podendo exercer meu ministério pastoral com dedicação exclusiva! Tinha estabilidade financeira razoável. Esta situação colocava certa barreira entre eu e o povo, no sentido de que minha religiosidade poderia ter sido vista como uma "obrigação"; “eu estava sendo pago para exercer”... Meu ministério poderia não ter sido visto como um ato voluntário, mas, como “dever” que estava cumprindo. Não sei se eu escolhi o melhor: o ministério profissional!...
Um comentário:
Querido santee, muito obrigado pela mensagem, passa muito bem na minha atual experiencia de vida!!! um abracao Kurt
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