Ao contrário,
sempre falamos como Deus quer
porque ele nos aprovou
e nos deu a responsabilidade
de anunciar a Boa-notícia do Evangelho.
Não queremos agradar as pessoas,
mas a Deus,
que põe à prova as nossas intenções.
1 Tessalonicenses 2.4 (leia 2.1-8) – BLH
A Boa-notícia não é sempre aceita socialmente. Ao anunciá-la não levamos nenhuma vantagem! Por lutar contra os fatores opressores da sociedade, a Boa-notícia é muitas vezes resistida. Quem a anuncia é levado a sofrer por causa deste anúncio. Somos motivados a proclamar esta Boa-notícia, não para agradar aos outros ou sermos bem conceituados, mas, para agradarmos a nós mesmos. Nós nos identificamos com a presença e a ação de Deus.
O motivo principal do nosso "jeito de agir" não deve ser apenas agradar aos outros e nos promovermos, mas, deve ser: "vivermos de acordo com a nossa realidade íntima, em Jesus".
Ao agirmos com a motivação de "auto-promoção", mesmo com a máscara de promover o "bem", agimos com segundas intenções. A tendência humana é auto-promoção e esta, inclui a criação de uma boa imagem. O bem que fazemos não deve visar criar "boa imagem" para nós mesmos, mas, promover o bem estar dos outros, conforme o princípio do amor que Jesus viveu.
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