Ele morreu por todos para que os que vivem
não vivam mais para si mesmos,
mas para aquele que morreu e ressuscitou
para o bem deles.
2 Coríntios 5.15 (leia 5.14-21) – BLH
Nós reproduzimos a nossa própria espécie. Peixe gera peixe, mosca mosca e rosa, rosa! Jesus, sendo amor, reproduziu o amor com todos os seus frutos. A vida e a morte daqueles que vivem o amor traz o bem para todos.
Não há relato bíblico de Jesus ter gerado filhos ou filhas no sentido biológico, mas no sentido "espiritual" nós nos consideramos descendentes dele; devemos ser da mesma "espécie". Aí está a dificuldade. Até que ponto estamos sendo da "espécie do amor"?
O domínio do amor é a marca desta herança. Não somos mais dirigidos pelas regras. Regras têm em vista a proteção e promoção de sistemas e instituições. O amor visa ao ser humano e tudo que promove a vida. As regras visam fazer a justiça e estabelecem ordem. O amor visa viver a justiça, porque somente vivendo a justiça temos a posse de outros atributos. As regras visam controlar o comportamento. O amor atinge o íntimo: converte o inimigo em amigo.
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