Durante a nossa vida estamos sempre em perigo de morte
por causa de Jesus,
para que se veja a vida dele
no nosso corpo mortal.
2 Coríntios 4.11 (leia 4.7-15) – BLH
Em nossa fragilidade se revela o poder daquilo que nos sustenta. Somos sustentados por uma força que é muitíssimo maior do que nós. Somos apenas "potes de barro" (v.7), mas em nós há muitos tesouros.
O nosso problema é que ficamos encantados com o "pote" e a sua beleza. Aquele pote pode ser a nossa própria pessoa e aquilo que conseguimos realizar no decorrer da nossa vida, ou também a estrutura dentro da qual vivemos e agimos. Pode ser uma nação potente ou uma igreja crescente e animada com muito entusiasmo e atividades. Pode ser mil e uma coisas que nos dão um senso de importância e de identidade.
Ao percebermos que este é apenas um "pote de barro comum," podemos cair no desespero total e caminharmos para um fatalismo auto-destrutivo. Ou podemos descobrir a força que formou o pote e os tesouros que ele contém. O nosso mal consiste em glorificar as formas e idolatrar as coisas. A desilusão com as nossas coisas pode abrir os nossos olhos para aquele que é Vida, fonte de tudo.
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