Tudo de bom que recebemos
e tudo o que é perfeito vêm do céu.
Tudo isso vem de Deus
o criador das luzes do céu.
Ele não muda,
e não há nele
nem sombra de mudança.
Tiago 1.17 (leia 1.17-18,21-22,27) – BLH
Deus é o constante. Continua sendo. Será para sempre o doador de tudo que é perfeito vindo do céu. Deus é o "Eterno Agora". Nisto não há mudança, nem sombra de mudança. Nunca nos deixará.
O "céu" é uma metáfora e não um lugar lá em cima localizado em algum ponto no espaço entre as estrelas como acreditavam os homens na época em que foi escrita esta passagem. Não cremos mais num universo de três níveis: o céu em cima, a terra no meio e o inferno em baixo. O "céu" agora é uma realidade interna que, ao mesmo tempo, está muito além de nós. Se a nossa vida fosse uma casa, a porta de entrada usada por Deus não seria a porta que leva à rua porque Deus não chegaria da rua; seria uma porta interna da casa.
É a presença de Deus que cria o céu. Deus, estando presente, o céu também, está presente. Estar com Deus é estar no céu. O "céu" é uma maneira metafórica de entender a presença de Deus e este "céu" já está dentro de nós.
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