Sobremaneira admirável e digna de abençoada memória
foi a mãe,
a qual, vendo morrer seus sete filhos no espaço de um só dia,
soube portar-se animosamente
por causa das esperanças
que o Senhor depositava.
2 Macabeus 7.20 (leia 7.1-20) – BJ
Este espírito é estranho à nossa sociedade onde reina egoísmo e corrupção. A tendência, hoje em dia, é da mãe sacrificar a sociedade em favor dos seus filhos e de si mesma. Em vez de se identificar com a sociedade, o nosso individualismo, levado ao extremo egoísmo leva cada um contra todos a favor de si mesmo. O resultado é a corrupção na vida pública, desde pequenos furtos a rombos multimilionários, a colocação de lucro como o valor supremo da indústria e do comércio, a marginalização das massas mais fracas com o resultado de violência generalizada contra todos os cidadãos e bens coletivos, criando um clima de insegurança para todos, inclusive para os próprios exploradores!
Aquela mãe, embora sentindo a dor e a angústia da perda dos filhos martirizados, sentia-se confortada pelo motivo do sacrifício. Deveria ter sido o mesmo sentimento de Maria diante da morte de Jesus, mas este sentimento falta hoje...
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