quarta-feira, 23 de setembro de 2009

RATIFICANDO O DECRETO DA VIDA

Eu não me envergonho de Evangelho,

pois é o poder de Deus para salvar todos os que crêem:

primeiro os judeus,

e depois os não-judeus.

Porque o Evangelho mostra

que Deus nos aceita por meio da fé,

do começo ao fim.

Como dizem as Escrituras Sagradas:

"Viverá aquele que, por meio da fé,

é aceito por Deus."

Romanos 1.16-17 (leia 1.16-25) – BLH

Chegamos a existir sem nenhuma participação da nossa parte, mas temos o poder de veto depois de tudo feito. Recebemos a vida sem pedí-la, mas podemos rejeitá-la. Podemos dizer "não" à vida. Este "não" pode ser dito de diversas maneiras. A mais dramática é o suicídio, mas não é a mais comum. A mais comum é rejeitá-la pela negligência, sendo levados pelas correntezas da morte sem reagir em favor da vida. Outra maneira é a de nos aliarmos com as forças da morte.

Para continuarmos vivendo é necessário uma confirmação da nossa parte. Esta confirmação nasce dentro de nós, naquilo que chamamos fé. É só querer viver! O meio, o querer da fé, é o mesmo para todos, sejamos judeus ou não-judeus, religiosos ou não-religiosos. Não é questão de religião, a questão é de vida. Pela fé assinamos embaixo o decreto da vida e, assim, ele entra em vigor. Tudo depende de nós!

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