-O Reino do Céu é como uma semente de mostarda,
que um homem pega e semeia na sua terra.
Ela é a menor de todas as sementes;
mas,
quando cresce,
torna-se a maior de todas as plantas.
Ela até chega a ser uma árvore,
de modo que os passarinhos vêm e
fazem ninhos nos seus ramos.
-O Reino do Céu é
como o fermento que uma mulher pega e
mistura em três medidas de farinha,
até que ele se espalhe por toda a massa.
que um homem pega e semeia na sua terra.
Ela é a menor de todas as sementes;
mas,
quando cresce,
torna-se a maior de todas as plantas.
Ela até chega a ser uma árvore,
de modo que os passarinhos vêm e
fazem ninhos nos seus ramos.
-O Reino do Céu é
como o fermento que uma mulher pega e
mistura em três medidas de farinha,
até que ele se espalhe por toda a massa.
Mateus
13.31-33 (leia 13.31-33,44-52) – NTLH
Jesus sabia ler o livro da criação, escrito
pelo próprio Papai do Céu. Muitas vezes ele citava exemplos da natureza para
ilustrar o Reino do Céu. O texto acima cita sementes de mostarda e fermento
como meios de nos ajudar entender o Reino.
O Reino do Céu é como uma semente de mostarda.
É entre as menores de todas as sementes, mas chega a produzir planta de porte
tão grande que até abriga ninhos de passarinhos nos seus ramos.
Amamos a grandeza. Lidar com coisas de pouca
expressão não é atraente à natureza humana. Julgamos tudo pelo seu impacto nos
sentidos, aceitação social, valor material ou grandeza espiritual. Queremos ser
bacanas, bonitos, benquistos, prósperos e poderosos diante dos homens e de
Deus. Aquele “grãozinho” de semente de mostarda não tem nada disto. Parece
insignificante! Só vale para ser lançada fora e enterrada.
Eis o seu significado! Sua natureza
verdadeira se revela somente no seu “enterro”. Enquanto ela não for
“enterrada”, não pode se tornar abrigo dos passarinhos. O Reino é revelado
nisto: o insignificante “enterrado” se torna abrigo. O Reino é o oposto da
nossa natureza. O nosso orgulho resiste a humildade. Nós nos consideramos
“eleitos de Deus”. Isto nos leva à “superioridade espiritual” Buscamos a
grandeza, não a humildade. Construímos paredes de separação no lugar de nos
transformamos em árvores de abrigo. Nossos templos representam separação entre
os eleitos de Deus e os pecadores perdidos do mundo. Achamos que o bom crente
não é deste mundo e deve se afastar dos impuros.
Ao contrário, a mostarda tem suas raízes
fincadas na terra, sem nenhuma separação do mundo em que vive. As aves têm
fácil acesso para se alimentar de seus frutos e achar abrigo nos seus ramos. A
árvore não tenta criar mundo paralelo, mas se integra na criação já existente e
faz sua contribuição. Sementes não criam novos reinos porque já pertencem ao
Reino maior.
A ilustração do fermento vai mais longe: o
fermento perde a identidade própria. Perde-se completamente dentro da massa.
Mas, ao mesmo tempo, não deixa de ser fermento. Seu valor consiste no que ele
faz dentro da massa. O fermento não estabelece colônias dentro da massa para se
promover. A sua missão é transformar a massa, a ser uma “bênção” para a massa.
A vida da massa está no fermento. Massa sem fermento é massa sem vida. Ao contrário
do fermento, a igreja tem medo de perder sua identidade, e, por isso ela se
separa das massas. Não percebe que esta separação traz perdição, não bênção
para ambos.
Jesus é o exemplo perfeito da semente de
mostarda e do fermento. Era de pouca expressão social e viveu a sua fé no
mundo. Comia e bebia com os pecadores, e os que a sociedade marginalizou
achavam abrigo nele. Mesmo morrendo em desgraça, continua vivo no coração de
milhões, sendo abrigo e lhes dando coragem para lutar para um mundo melhor.
Nosso desafio é ser como semente de mostarda
e fermento. Pelo amor, podemos vencer os obstáculos do egoísmo, preconceito e
sermos abrigo e vida no mundo em que vivemos.
MATEUS 13:31-33, 44-52 – NOVA TRADUҪÃO
NA LINGUAGEM DE HOJE 2000 (NTLH)
Jesus
contou outra parábola. Ele disse ao povo:
— O
Reino do Céu é como uma semente de mostarda, que um homem pega e semeia na sua
terra. Ela é a menor de todas as sementes; mas, quando cresce, torna-se a maior
de todas as plantas. Ela até chega a ser uma árvore, de modo que os passarinhos
vêm e fazem ninhos nos seus ramos.
Jesus
contou mais esta parábola para o povo:
— O
Reino do Céu é como o fermento que uma mulher pega e mistura em três medidas de
farinha, até que ele se espalhe por toda a massa.
-------------------------------------------------
—
O Reino do Céu é como um tesouro escondido num campo, que certo homem acha e
esconde de novo. Fica tão feliz, que vende tudo o que tem, e depois volta, e
compra o campo.
— O
Reino do Céu é também como um comerciante que anda procurando pérolas finas. Quando
encontra uma pérola que é mesmo de grande valor, ele vai, vende tudo o que tem
e compra a pérola.
— O
Reino do Céu é ainda como uma rede que é jogada no lago. Ela apanha peixes de
todos os tipos. E, quando está cheia, os pescadores a arrastam para a praia e
sentam para separar os peixes: os que prestam são postos dentro dos cestos, e
os que não prestam são jogados fora. No fim dos tempos também será assim: os
anjos sairão, e separarão as pessoas más das boas, e jogarão as pessoas más na
fornalha de fogo. E ali elas vão chorar e ranger os dentes de desespero.
Então
Jesus perguntou aos discípulos:
—
Vocês entenderam essas coisas?
—
Sim! — responderam eles.
Jesus
disse:
—
Pois isso quer dizer que todo mestre da Lei que se torna discípulo no Reino do
Céu é como um pai de família que tira do seu depósito coisas novas e coisas
velhas.
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