Dentro de mim sei que gosto da Lei de Deus.
Mas vejo que uma lei diferente age no meu corpo,
uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova.
Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo.
Romanos 7.22-23 (leia 7.18-25) – BLH
O ser humano, como parte da criação de Deus, reflete a imagem de Deus. Uma parte desta imagem é a existência de forças contrárias, cada uma tendo a sua devida função. Deus tem sentimentos de castigo, de misericórdia, de prazer, de ódio e de criar e destruir; cada um tem a sua função e a sua hora, embora o que domina é a misericórdia, o prazer e a criação! A natureza está cheia de forças opostas, cada uma tem a sua hora e a sua função. O ser humano não pode ser diferente, ele tem forças opostas agindo dentro dele. Isto é natural e tem que ser assim.
O pecado é deixar que as forças negativas dominem o ser e tornar-se escravo delas. Quando isto acontece, a tensão não é mais uma tensão sadia, mas patológica. A saúde do espírito não é ficar sem tensões, mas que as tensões sejam sadias. Ser tentado não é pecado. O pecado é ceder diante das tentações e ser dominado por elas. O auto-domínio faz parte de uma vida sadia.
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