Então apareceu no céu um grande e misterioso sinal.
Era uma mulher.
O seu vestido era o sol,
debaixo dos seus pés estava a lua,
e ela usava na cabeça
uma coroa de doze estrelas.
Apocalipse 12.1 (leia 12.1,5,13,15-16) – BLH
A mulher, a fonte da vida aqui, representa o universo que está dando à luz a sua própria salvação em forma de uma criança frágil, que necessita de salvação. Não é nada mais do que um retrato da vida nos seus diversos níveis: individual e coletivo.
Cada um de nós é produto do universo. A nossa existência é resultado das forças operantes de todo o universo, não um fato isolado que não tem nada a ver com o resto do mundo. Este universo que nos produz também nos protege em nossa fraqueza, até podermos ganhar forças para a nossa própria proteção e a proteção dos outros.
Existem forças de anti-vida que, na realidade, servem para fortalecer a própria vida! Na passagem que segue o texto, estas forças são representadas pelo dragão que não consegue devorar a criança.
A criança, nesta passagem apocalíptica, é Jesus, mas, Jesus, por sua vez, é o retrato de tudo o que é para nós sermos. Em Jesus nós nos descobrimos e achamos a bem-aventurança.
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