Aí Gideão compreendeu que era mesmo o Anjo de Deus Eterno que ele tinha visto. E disse, apavorado: -- Meu Deus! Eu vi o Anjo do Eterno face a face!
Mas o Eterno respondeu: -- Não fique com medo. Tudo está bem. Você não morrerá.
Gideão construiu ali um altar para o Deus Eterno e o chamou de "O Deus Eterno é paz".
Juízes 6.22-24ª (leia 6.11-24) – BLH
A nação ia mal, mas Gideão estava na sua... A "sua" era cuidar de sua vida, da sua lavoura... Gideão era pobre, de família humilde. Não sentia responsabilidade com os acontecimentos nacionais, nem tribais. De repente, um anjo aparece para tirar a sua tranqüilidade... Gideão foi chamado para se envolver com algo fora das suas atividades habituais; foi chamado para ser o "salvador da pátria".
Um encontro com Deus ou com um anjo de Deus implica num envolvimento com o sofrimento humano, além do nosso próprio sofrimento e os nossos próprios interesses. Depois do encontro, Gideão não podia mais ficar cuidando de sua própria vida. Um encontro verdadeiro com o Eterno nos empurra para fora do nosso pequeno mundo, para vivermos no mundo dos outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário