Não há mais nada para comer,
e a única coisa que vemos é esse maná!
O maná era parecido com pequenas sementes brancas,
meio amareladas.
Ele caía durante a noite, com o orvalho.
No dia seguinte de manhã,
o povo ia apanhá-lo em volta do acampamento.
Eles o moíam em moinhos ou o socavam em pilões,
cozinhavam numa panela e faziam pães achatados
que tinham gosto de pão assado com azeite.
Números 11.6-8 (leia 11.4-15) – BLH
O povo tinha maná em abundância mas clamava por churrasco. Não estando satisfeito com a vida, tudo era motivo de reclamação.
O nosso maior problema não é falta de recursos, mas a falta de fé! O profeta alimentado pelos pássaros, a multiplicação dos pães, a pesca milagrosa e o maná no deserto têm o tema comum: providências certas nas horas certas. Jesus reforçou este tema ao dizer que não devemos estar ansiosos quanto ao dia de amanhã e que, se o Pai cuida dos passarinhos e das flores que são pouco valorizados, quanto mais nós seremos cuidados!... Ao buscar, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justiça não faltará o essencial. A insatisfação com a vida dá o desejo de possuir cada vez mais.
A nossa segurança não está nas coisas que julgamos estejam à nossa disposição, mas, na realidade da presença divina... Coisas podem ser tiradas de nós, ou podem não ter o poder de nos ajudar todas as vezes que achamos que delas precisamos. Estar em harmonia com o cosmos é o maior recurso que podemos ter. Com este recurso, nada nos faltará.
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