segunda-feira, 25 de maio de 2009

GENEROSIDADE

Em todas as tuas oferendas mostra um semblante alegre,
consagra o dízimo com alegria.

Eclesiástico 35.8 (leia 35.1-12) – BJ

A nossa vida religiosa não pode ser isolada das outras facetas da nossa vida. A nossa atitude diante da vida, em geral, passa pela faceta religiosa também. Esta passagem liga a generosidade e a justiça à religião. Ser generoso é fazer uma oferta a Deus (v.2). Afastar-se da injustiça é um sacrifício expiatório (v.3). O sacrifício do justo é agradável (v.6)!

A religiosidade não pode servir como substituto de justiça e bondade, nem como compensação de falta de compaixão e generosidade. A religiosidade não é um meio de justificar uma vida de desamor. Uma prática religiosa não pode trazer perdão por uma vida desligada do bem estar do próximo. Não é por sermos religiosos que os nossos pecados serão perdoados. Sem uma vida de acordo com o princípio de amor, os nossos atos religiosos não terão validade...

Ao vivermos vida de alegria, generosidade e justiça, o aspecto religioso vai ser válido e ter sentido.

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