Então o Eterno disse a Moisés:
“Riscarei do meu livro todos os que pecaram contra mim. Agora vá e leve o povo para o lugar que eu mandei.
Lembra-se de que o meu anjo guiará você.
Porém já está chegando o tempo
em que vou castigar este povo
pelo seu pecado”.
Êxodo 32.33-34 (leia 32.15-24,30-34) – BLH
Por um lado, estas palavras parecem severas, de um Deus caprichoso e intolerante, mas, por outro lado, refletem o fato de que os nossos atos trazem consequências naturais. Até certo ponto, Deus é uma personalização dos diversos fatores da nossa vida. Às vezes os nossos atos trazem resultados negativos para nossa vida e dizemos que Deus nos castigou. Outras vezes estes atos trazem resultados positivos e achamos que Deus nos abençoou. Quando esperamos um resultado negativo como consequência de um conjunto de fatores e vem algo positivo achamos que é a misericórdia de Deus. Quando algo desagradável acontece com pessoas que não são do nosso agrado, dizemos que é o castigo de Deus. Quando coisas semelhantes acontecem conosco ou com as pessoas que julgamos boas, achamos que são provações que Deus permite. A verdade é que, o que é semeado hoje, frutificará amanhã.
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