Meu povo, eu, o Eterno, sou o seu Deus.
Eu o tirei do Egito,
a terra onde você era escravo.
Não adore outros deuses:
adore somente a mim.
Êxodo 20.2-3 (leia 20.1-17) – BLH
A identidade de Israel está baseada na afirmação de Iahweh ser o único Deus digno de ser adorado, o Deus da criação e da história, o Deus capaz de libertar! A sua identidade é de ser o povo escolhido por este Deus, o povo escolhido para a salvação. Por ser fiel a Iahweh o povo seria protegido e teria prosperidade. Ao se afastar dele, cairia na desgraça e na infelicidade. O destino do povo está vinculado ao seu relacionamento com Iahweh! Assim eles explicavam suas vitórias e seus fracassos. Os Israelitas organizavam a sua mitologia em torno desta afirmação central e tudo foi explicado nestes termos.
Jesus, por sua vez, mudou o enfoque, revelando um Deus diferente e indo muito além do Deus apresentado no antigo testamento. O Deus de Jesus era cósmico e de amor, um Deus que é "Papai" e chama todos os homens e as mulheres à libertação e serviço ao próximo. Ao fazer o bem ao próximo estamos adorando o “Papai”. A adoração verdadeira ocorre em todos os lugares onde há solidariedade humana, não só em templos fechados nos atos de culto.
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