Ele disse:
”Ó Senhor, se estás de fato contente comigo,
eu te peço que vás conosco.
Este povo é teimoso,
mas perdoa o nosso pecado
e a nossa maldade
e aceita-nos como o teu povo”.
Êxodo 34.9 (leia 33.7-11, 34.5-9,28) – BLH
As sementes semeadas hoje darão seus frutos amanhã. Uma semente, independente de sua espécie, tem dentro dela o princípio de vida. A semente produz vida! Pode ser até que seja um tipo de vida danosa a nós, mas produz vida – tem a sua utilidade na ordem das coisas. Tudo o que existe tem o seu lugar no esquema das coisas.
Uma interpretação teológica (para não dizer "mitológica") do princípio da semente seria a teologia da "graça". A graça é a conseqüência boa de uma coisa ruim: - A conversão dum maldade em bondade; o perdão, uma pessoa amada pelo inimigo imaginário, ou o recebimento de compaixão quando merecemos castigo. A graça é aquela fruta que vem sem ser esperada.
Moisés entendia que, apesar do povo ser de "cabeça dura", poderia sobrar algo de bom: O bem ainda poderia ser o resultado de tudo ruim que estava passando. Ainda alimentamos esta esperança hoje. A lógica diz o contrário, mas a "graça" é uma esperança.
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